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Planejamento e Práticas da Gestão Escolar

Page history last edited by PBworks 16 years, 5 months ago

Planejamentos e Práticas da Gestão Escolar

 

Professora: Francéli Brizolla

 

Atividade 1

 

A ESCOLA DOS MEUS SONHOS É...

 

A escola dos meus sonhos é um local de construção, sem discriminação e com participação. Para que corresponda à escola dos sonhos é preciso que ela permita a realização de sonhos. A seguir, alguns apontamentos, após reflexão, privilegiando um ambiente escolar onde haja realização de sonhos.

 

A escola precisa contar com professores felizes na função de educadores, conscientes da necessidade de dedicação na promoção da aprendizagem, na condição de aprendizes. Mesmo a carga horária exaustiva, por vezes, não pode abalar a tarefa de educador. A alegria em participar da vida do outro (aluno) deve permanecer constante e crescente, e a gestão deve permitir e valorizar a procura por qualificação e aperfeiçoamento do seu quadro de professores e funcionários.

 

A educação bancária, condenada por Paulo Freire, onde o professor expõe conteúdos como o dono do saber e seus alunos calados, sentados, “comportados”, escutam para “aprender”, há muito não cabe, não coincide com educação de qualidade, está longe da tão sonhada promoção da aprendizagem através da construção de conhecimentos e, portanto, deve ser banida, cedendo espaço à metodologias que propiciem momentos de interações.

 

A educação tradicional que buscava a formação do indivíduo, vendo neste um receptor apenas, absorvendo conhecimentos, como se este precisasse ser colocado em uma forma e, caso não se adequasse aos padrões, o aluno faria parte dos excluídos das classes escolares, não pode ser pregada. A escola dos sonhos precisa ser uma escola inclusiva, deve aceitar as diferenças, sem discriminações de qualquer natureza. Dificuldades de aprendizagem, por exemplo, devem ser sanadas com o auxílio dos colegas e professores, não sob pressão de reprovação.

 

A participação de todos os segmentos da comunidade escolar junto à equipe diretiva, independente de política partidária, é primordial para a colheita de bons resultados no contexto escolar. Para conquistar a educação de qualidade, a gestão para todos os interesses, a escola precisa escutar a todos (professores, funcionários, pais e alunos) antes de tomar decisões, assim fará gestão democrática. E se a participação for colegiada, remete à organização, a diálogo, portanto, de grande valia para o processo educacional da instituição.

 

A sala de aula na escola dos sonhos precisa de alunos curiosos e de professores interessados em agregar recursos tecnológicos à prática, estimulando a aprendizagem. Também a avaliação não pode ser uma medida para ver se o aluno corresponde a um número possível de avançar a outra série em função da exigência da grade curricular, isto é, do que está destinado como conteúdos a aprender na determinada série. A avaliação quantitativa e cumulativa é excludente, nada formativa nem prognóstica. Não podemos aceitar a avaliação sem que esta esteja engajada na procura de falhas para posterior correção. A avaliação não pode representar uma arma de repressão ao aluno.

 

Enfim, promovendo aprendizagem através da construção de conhecimentos (conforme teoria piagetiana), onde professores e alunos respeitam as diferenças e buscam aprender em conjunto, contando com o apoio da comunidade escolar, a escola realizará sonhos. E assim corresponderá à escola dos meus sonhos!

 

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Atividade 2

 

Viabilização da construção ou reelaboração do PPP da Escola

 

Para que o Projeto Político-Pedagógico da Escola, de um modo geral, possa estar de acordo com a realidade local e os objetivos julgados necessários à boa formação de seus alunos, precisa contar com a elaboração participativa. Ou seja, precisa manter o diálogo entre todos os envolvidos no processo educativo, todos os segmentos da comunidade escolar: pais, professores, funcionários, alunos e equipe diretiva.

Nesta busca pela participação maciça da comunidade escolar, várias dificuldades podem barrar a disponibilidade de reunir grupos de discussão para pensar o PPP ou reestudá-lo, com vistas a mantê-lo atualizado e de acordo com as necessidades sociais de construção cidadã. Dentre as dificuldades prováveis, tendo em vista o cotidiano social, o segmento pais talvez seja a parte mais difícil de contar com a participação, uma vez que há necessidade de trabalho de 40h semanais ou até 60 somente para manter certo padrão de vida social familiar.

A correria cotidiana em função de muito trabalho, agenda lotada de compromissos, faz com que os pais se mantenham distante, apostando na direção e corpo docente para a educação de seu(s) filho(s). O lado financeiro exige, atualmente, que tanto o pai quanto a mãe trabalhem fora, tenham salários que permitam o sustento do lar. Uma saída para a questão talvez seja estudar um horário que ao menos privilegie maior participação já que efetiva é praticamente impossível. Reuniões de grupos de discussão noturnos são mais viáveis para agregar maior número de pais. Ou reuniões aos sábados, mesmo que fora do horário normal de funcionamento da Escola.

Pelo fato de direção, professores, funcionários e alunos já estarem no ambiente escolar, é possível parar as aulas ou projetos para discutir o PPP. Assembléias colegiadas servem de base, complementam uma discussão maior, mais abrangente. O contexto escolar exige renovação permanente, por estar a própria sociedade em transformação constante, portanto dialogar e buscar estratégias de envolvimento de todos os segmentos na elaboração ou reestruturação do PPP da Escola é muito importante.

As discussões em torno dos temas contemplados no PPP, geralmente iniciam junto ao corpo docente e discente da Escola. Através de algum ponto de insatisfação acarreta a necessidade de reformulação. E, para que esta reformulação esteja em concordância com a pedagogia/metodologia desejada, seguramente, se faz necessária a discussão. Pode começar em grupos colegiados e continuar com o grande grupo, isto é, em Assembléia Geral com a presença de toda comunidade escolar. Afinal, é preciso a aceitação da comunidade para a efetivação de alterações que atendam as expectativas daqueles que mantêm seus filhos estudando em determinada Escola.

Em prol da adequação do PPP, a própria equipe diretiva, contemplando uma gestão realmente democrática, pode promover a discussão, preparando espaço e material de apoio aos estudos a cada segmento, para posterior reunião de toda comunidade e discussão geral. Cada segmento expõe opiniões e o consenso precisa ser geral. Em se tratando de democracia, a opinião da maioria vence.

Para viabilizar a participação dos pais, segmento que tem maior dificuldade em participar, pode-se pensar em estratégias do tipo: escolher horário e pauta da reunião a serem discutidos antecipadamente. Os alunos (filhos) levam a carta/bilhete da direção, contendo o convite à participação, com o reforço da relevância da participação desses pais. Sabendo o assunto, uma estratégia seria, caso os pais não possam comparecer, solicitar que redijam suas idéias a respeito da pauta da reunião e que retornem à direção da Escola.

 

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Atividade 3

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Atividade 4

Avaliacao_Institucional_no_NTE.doc

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Atividade 5

 

Os indicadores de qualidade

 

Das leituras realizadas, dos textos acessados, a colocação sobre avaliação dos sistemas de ensino que mais me chamou a atenção foi de VIANNA que diz: “III Contribuir para a formação de cidadãos que possam desafiar a complexidade de uma sociedade tecnológica.” (p. 8 do texto “Indicadores de qualidade para a mobilização da Escola”) Isto porque cabe com o que pretendemos enquanto Núcleo de Tecnologia Educacional e, acredito que as escolas deveriam contemplar o uso das TICs, inclusive fazendo referência no Projeto Político-Pedagógico.

A educação merece ser oferecida com qualidade, ou seja, a instituição deve ter a idéia exata se sua atuação está de acordo com o PPP. Claro, considerando o PPP como fruto de escolhas após discussões de idéias com todos os segmentos da comunidade escolar. A forma de sondar se a atuação da instituição está atingindo seus objetivos é através da avaliação, por isso é fundamental o diagnóstico da instituição.

Para garantir a qualidade no ensino, é preciso colocar em prática o que prioriza o conhecimento, em outras palavras, a construção do conhecimento pelo aluno. Buscando acertar, os indicadores de qualidade apontados através de pesquisa na instituição, seja através do diálogo ou de questionário como coleta de informações, nos remetem à forma como a instituição é vista pela comunidade escolar (todos os envolvidos em torno da instituição, seja em qualquer função).

Procurando aproximar nossa prática no NTE com as expectativas e necessidades dos professores e funcionários da região de abrangência da 6ª CRE, realizamos, aos finais de cursos, tomadas de opiniões a respeito do trabalho realizado no período (semestral). Também, em nossas oficinas, solicitamos aos participantes que postem opinião em página de recados, como forma de tomarmos conhecimento e encontrar sugestões para melhorar nossa prática.

Em reunião, definimos metas anuais, construímos projetos semestrais, discutimos opiniões que venham a colaborar para melhorar a qualidade do nosso trabalho no NTE. Destas conversas, podemos destacar:

 

“Penso que, devido ao fluxo de alunos ser instável, a avaliação deveria ser por parecer descritivo e as sugestões para o próximo semestre, ambos no final dos cursos. Como sugestão fica o projeto “Laboratório livre” no novo espaço que está sendo projetado no NTE.” (STELLA, Coordenadora do TV Escola e Técnica Suporte)

“Além das sugestões dadas pelos professores e/ou funcionários nas suas avaliações, poderiam acrescentar uma avaliação sobre as professoras multiplicadoras com o objetivo de enriquecimento da metodologia utilizada.” (DENISE, professora multiplicadora)

 

O diálogo é arma infalível contra falhas na atuação, porém nem sempre é possível consultar os professores antes da participação em capacitações em nosso Núcleo para constatar se o projeto é adequado ao que ele busca. Os projetos são sempre criados a partir das necessidades verificadas através da coleta de informações sobre a parte tecnológica da escola, mas não há um contato anterior à inscrição dos participantes. Não temos a certeza das expectativas de cada um, sem contar que chegam sem entender exatamente o que será trabalhado segundo o que o projeto prevê (com relação a conteúdos e metodologia). Ainda não encontramos um meio de obter informações a respeito das necessidades diretas de sala de aula a contemplar em nossos projetos ou das tarefas pretendidas com o uso das TICs em qualquer setor da Escola ou CRE.

Se, na escola, o aluno é o centro das preocupações,no NTE, os professores e funcionários que buscam capacitação são o foco das atenções.

 

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Atividade 6

A organização do NTE e a intervenção deste nas escolas

 

O texto “A gestão moderna do paraíso”, de Cristiano Goergen Pötner, traz um apanhado de comparações e metáforas, sentidos transviados, remetendo a situações enfrentadas pelos gestores e por toda escola enquanto instituição de ensino voltada à construção de conhecimentos, em constante transformação. A escola é um grande centro de discussões a respeito da educação, da formação da cidadania, enfim agrega todo tipo de reflexão em torno de atitudes que visam complementar as ações defendidas ou definidas no seu PPP.

A instituição escolar não pode apontar metas sem abrir espaço a multiplicidade de opiniões, a diversidade de público, por ser uma estrutura em mutação, sempre repensando as práticas. Os envolvidos não devem obedecer aquilo que prega a estrutura escolar e sim participar a ponto de transformar esta estrutura em algo plausível aos interesses voltados à educação. Os envolvidos têm a responsabilidade de construir, de reconstruir planos já estabelecidos e que se encontram em desacordo.

A gestão do conhecimento em educação é circular como a serpente engolindo seu próprio rabo para Pötner. Gerir a escola é girar, segundo ele. As ações encontram-se em constante movimento, não combinando com a modernidade que traça metas estanques, com um único fim. À escola é indicada rotação, experimentação, não seguir arquétipos definidos, mas reestruturar, movimentar o grande círculo com discussões que apontem vários caminhos a experimentar.

A escola não corresponde a uma máquina programada para dar certo, muito pelo contrário, é um campo aberto a batalhas. Local de discriminações, a começar entre professores e funcionários, entre alunos comportados e desatentos. Hoje, a escola não está conseguindo atender sem abrir espaço ao girar do pensamento dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem que abriga pais, professores e alunos. Todas as tarefas no contexto escolar exigem a participação dos segmentos para pensá-la, experimentá-la e, se preciso for, mudá-la para tentar acertar e fazer a gestão democrática.

Reportando a análise para a gestão/coordenação dos Núcleos de Tecnologia Educacional, que têm por função capacitar professores para que estes desenvolvam habilidades extras e utilizem as Tecnologias de Informação e Comunicação nas suas atividades cotidianas, a máquina realmente não está programada para dar certo e sim está preparada para experimentar situações, refazer análises, repensar metodologias defendidas como programa de sala de aula.

No NTE, atuamos conhecendo novas formas de promover a construção do conhecimento ao agregar recursos tecnológicos, de mídias em geral, e propiciando momentos de trocas de vivências bem como de assimilação destes novos instrumentos que alicerçam a aula, para que esta seja estimulante, como local de desenvolvimento de habilidades que revertem ao bom funcionamento da organização escolar.

O NTE dos meus sonhos contará com a participação de todas as 134 escolas, e os professores e funcionários destas estarão conhecendo o espaço e participando pela busca de aperfeiçoamento de sua prática ou apenas buscando atualização para não permanecer estático, afinal um educador, descontextualizado de seu tempo, não consegue agir como tal, será apenas um serviçal trabalhando para manter o sistema, não conseguirá transformar.

O NTE estará trabalhando para conquistar espaço de construção de práticas que levem novas motivações à atuação dos docentes em suas atividades cotidianas, pensando em transformar e formar cidadãos críticos, abertos, curiosos. A organização interna deve contar com momentos de análises dos procedimentos adotados para atingir maior número de professores, com reflexões sobre novas formas de atuar agregando a tecnologia a serviço da educação.

 

ativ6PPGE1.doc

 

 

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1º Fórum - Planejamento institucional e a participação dos segmentos na gestão democrática da escola

 

Planejar... e mais planejar!

Acredito que todas as escolas vivem de planejamentos: Plano Político-Pedagógico, Plano de Trabalho, Plano Geral, Plano de aula...; remetendo ao Planejamento Institucional. Da experiência em Escola, como professora e como diretora, lembro-me bem das reuniões para planejamento do calendário escolar, com os pais para estabelecer as metas do ano letivo, com o pedagógico, entre os professores de disciplina, etc.

 

No NTE, planejamos os cursos e oficinas a oferecer semestralmente, incluídos no Plano de Ações anual. O Plano de Cursos e o Relatório de Atividades são exigidos pela CATE (Central de Apoio Pedagógico à Educação). Também cada curso e/ou oficina tem seu Plano, seu projeto, seguido dos planos de aula para cada encontro. Para a realização dos planos, contamos com os professores e funcionários do próprio NTE e o aval da Coordenadoria. As escolas não são consultadas, porém, muitos pedidos são provenientes de professores e necessidades apontadas para melhor atender ao Laboratório de Informática da Escola ou secretaria e biblioteca.

 

Os planos sempre são fundamentais ao crescimento. O ato de repensar as atitudes experimentadas é vital à instituição. Nem sempre a execução dos planos ocorre conforme o planejamento inicial, é preciso rever, discutir novamente e retomar. O enriquecimento das ações é proveniente desta "ginástica" do pensar-repensar dos planos.

 

 

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Participação nos fóruns dos colegas:

Marisa, olá...

 

Planejar é tarefa até fácil quando contamos com participação maciça, o problema está na execução, pois às vezes não resulta no esperado e precisamos retomar a discussão para consertar. Porém, mesmo que em parte, "redimensionando", vale a pena. E, como diz a Nina, a desculpa da falta de tempo já está gasta e continua sendo aplicada como justificativa da ausência. Quem não participa é porque está com preguiça de sair de casa e pensar nas ações da escola!

 

Tive uma experiência de visitar as vilas e bairros quando estive na direção. Foi maravilhoso! Fazíamos discussões do PPP nos salões! Os pais e alunos participaram, pois estavam próximos. Nas reuniões na Escola, a participação era menor. Alegavam dificuldade de transporte, muito trabalho na lavoura, etc. Para que tomassem conhecimento dos assuntos tratados em reunião, fazíamos um resumo. Os alunos interessados podiam fazer cópia e levar para os pais lerem. Deixávamos, em um mural, o texto exposto. Enfim, utilizávamos artifícios para divulgar as decisões e para que a grande maioria tomasse conhecimento do que era definido das reuniões.

 

Enquanto gestores, precisamos do apoio da comunidade, e precisamos continuar tentando fazer sempre melhor, experimentando, planejando, executando os planos...

 

Abração da LENE

 

Oi, Eliana!

 

Realmente, o planejamento é o ponto de partida e a avaliação tende a ser permanente, constante. Sempre auxiliando na "arrumação da casa".

 

Pude participar de uma reunião em sua Escola, na qual esclareci a metodologia utilizada no projeto desenvolvido em turma de alunos com parceria de professores da 6ª série. Percebi que vc prioriza a participação da comunidade, o diálogo, procura esclarecer as ações antes de efetivá-las. E, lembro bem que dissestes aos pais e professores q estaríamos experimentando algo diferente e, que, no final dos trabalhos, verificaríamos se era viável a aplicação. Antes de finalizar, vamos fazer um momento para exibição dos trabalhos? Penso que a experiência tem sido e continua sendo tudo de bom!

 

Abração da LENE

 

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Gilberto, Eliana e Elaini...oi!

 

Realmente, uma escola sem rumo não chega a lugar algum, porém não devemos nos assustar se as metas estabelecidas com a participação de todos forem frustradas, precisando de nova análise, de mudanças. Às vezes, pensamos, planejamos, julgamos adequada determinada atitude, no entanto, na experiência prática percebemos que é infundada e precisamos ter a flexibilidade para reajustar, convidando todos para nova discussão. Acontece e é vital para o processo institucional, trata-se do constante ajuste para o benefício do bom funcionamento.

 

Abraços...LENE

 

 

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2º Fórum - Avaliação Institucional: forma de construção/conquista de espaços democráticos de qualidade sócio-educativa

 

Olá, professora e colegas!

 

Planos e projetos norteiam todo o trabalho do NTE e compreendem plano anual e projetos semestrais, considerando a capacitação abrangente às necessidades baseadas em sugestões e pareceres dos participantes de cursos, minicursos e oficinas. Tais impressões dos participantes e equipe do NTE são colhidas em reuniões internas e em finais de cursos, minicursos e/ou oficinas. Questionários e informações coletadas através de telefonemas também são observados e incluídos nas referências para pensar a oferta e planejar as aulas.

 

O diálogo é arma infalível contra falhas na atuação, porém nem sempre é possível consultar os professores antes da participação em capacitações em nosso Núcleo para constatar se o projeto é adequado ao que ele busca. Os projetos são sempre criados a partir das necessidades verificadas através da coleta de informações sobre a parte tecnológica da escola, mas não há um contato anterior à inscrição dos participantes. Não temos a certeza das expectativas de cada um, sem contar que chegam sem entender exatamente o que será trabalhado segundo o que o projeto prevê (com relação a conteúdos e metodologia). Ainda não encontramos um meio de obter informações a respeito das necessidades diretas de sala de aula a contemplar em nossos projetos ou das tarefas pretendidas com o uso das TICs em qualquer setor da Escola ou CRE.

 

Se, na escola, o aluno é o centro das preocupações,

 

no NTE, os professores e funcionários que buscam capacitação

 

são o foco das atenções.

 

Na atividade 5, coloquei:

 

Procurando aproximar nossa prática no NTE com as expectativas e necessidades dos professores e funcionários da região de abrangência da 6ª CRE, realizamos, aos finais de cursos, tomadas de opiniões a respeito do trabalho realizado no período (semestral). Também, em nossas oficinas, solicitamos aos participantes que postem opinião em página de recados, como forma de tomarmos conhecimento e encontrar sugestões para melhorar nossa prática.

 

Em reunião, definimos metas anuais, construímos projetos semestrais, discutimos opiniões que venham a colaborar para melhorar a qualidade do nosso trabalho no NTE. Destas conversas, podemos destacar:

 

“Penso que, devido ao fluxo de alunos ser instável, a avaliação deveria ser por parecer descritivo e as sugestões para o próximo semestre, ambos no final dos cursos. Como sugestão fica o projeto “Laboratório livre” no novo espaço que está sendo projetado no NTE.” (STELLA, Coordenadora do TV Escola e Técnica Suporte)

“Além das sugestões dadas pelos professores e/ou funcionários nas suas avaliações, poderiam acrescentar uma avaliação sobre as professoras multiplicadoras com o objetivo de enriquecimento da metodologia utilizada.” (DENISE, professora multiplicadora)

 

Abração a todos.

 

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Concordo plenamente com sua observação, José: "Os alunos é que dão vida à escola."

 

Toda vez que vou visitar Laboratórios de Informática nas escolas, ouço aquelas crianças dizendo: "Sora, posso ...?" "Profe, vou..." Como faz bem! Tive a felicidade de ir na Escola da Nina e da Zeni, a São Luiz, e vi uma cadeirante no pátio com os coleguinhas no recreio. É a inclusão... coisa mais linda! Realmente, as férias trazem um silêncio entediante. Sem os alunos, a escola é como uma praia sem sol. A correria, os gritos, risos... correspondem à alma da escola.

 

Abração...LENE

 

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Rosane, que idéia brilhante a de questionar a participação dos pais na educação dos filhos, enquanto estive em escola não a tive...pena!

 

Creio que levá-los à análise de suas próprias atitudes enquanto pai de aluno, na participação educacional, é tremendamente favorável à integração deste pai no contexto, assim perceberá a importância de sua participação na educação do filho, não largando a responsabilidade apenas à escola.

 

Abração da LENE

 

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Ana, certamente, com a avaliação você terá um perfil do que foi o ano vigente, tomará conhecimento do que foi julgado correto ou não pelos segmentos envolvidos no processo institucional. Para uma diretora "fresca" (como diz o Gerson), é de suma importância ter parâmetros avaliativos que apontem o que precisa de modificação. O reconhecimento de sua dedicação também deverá ser comentado no individual e no coletivo.

 

Abração da LENE

 

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AUTOAVALIAÇÃO

Auto-avaliacao_LENE_PPGE.doc

 


 

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